Quero viver como se fosse morrer
Todos os dias da minha existência
Vou tentar não ferir nem sofrer
Mas cuidar de mim e dos outros com sapiência.
Sei que pareço lamechas de facto
Mas as rasteiras da vida e do destino
Forçam a destreza dos nossos actos
E a coragem de emergir e impor-nos com tino.
Amigos verdadeiros, tenho poucos
Sou exigente e procuro ser objectiva
Amizade, não tenho para dar a loucos
E amor, quero e procuro ter por mim de forma altiva.
Sou tímida, mas tenho necessidade de libertação
Quero emergir das águas profundas…
Acredito que o destino me quer dar a mão
E que vou conseguir fazer todas as rotundas...
Amigo dá-me a tua mão
És para mim tão importante
Por isso dou-te o meu coração
Para nunca te ver de mau semblante.
Sônia, Muito lindas suas poesias do Blog!
ResponderEliminarNão sabia que você era Poetisa! Uma brilhante "escritora" se perdendo num "Escritório", entre números, cálculos e contas! Luiz Freire - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
De uma nova amizade pode crescer uma grande amizade. Eu sou amiga do meu amigo, quer seja recente ou de longa data.
ResponderEliminarQuero que saibas que tens aqui uma mão amiga para o que precisares!
Beijos da tua nova amiga: Marilia
Olá amiga. Estou sem palavras com a beleza e profundidade dos teus poemas. Percebo o sentido de todos e espero muito e com grande orgulho estar incluida entre aqueles a quem chamas amiga.
ResponderEliminarA tua escrita fascina-me e mostra todo o teu valor, realmente mostra a profundidade do teu ser e a sinceridade nas tuas palavras. Obrigado por me proporcionares ler coisas tão belas. A generosidade e beleza da tua escrita tem a quem sair... a dona da mão e da mente de quem as escreve.
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