segunda-feira, 12 de março de 2018


A realidade objetiva VS subjetiva perspetiva da realidade


Reações habituais…  está inspirada a rapariga…
Sem duvida, um dia após o outro,
Creio ser mais que insatisfeita, sim, sou mais uma aberração para muitos…
Uma excelente pessoa para poucos e nada para tantos e tantos outros.
Após este marco, muito mudou, por dentro e por fora.
Se era esquisita, passei a drasticamente irritante.
Ser, eu própria sem ser de ninguém, sem precisar de ter para preencher,
Dar de coração, o precioso tempo, que na verdade, é a única realidade que tenho.

Foi me dada? Foi me devolvida? Será segunda chance??? Duvido.
Passo a explicar porque:
Recebi a vida uma vez apenas, como criança, cresci, fiz asneiras até aqui, este marco…
Devolvida, porque? Não emendei nada, fiz foi novas asneiras, e aprendi.
Também segunda chance não foi, porque não completei a primeira…
Uma lição sim, de que quem faz parte, fica, de que ser hipócrita, só prejudica.
Que os olhos abertos não nos faz escurecer por dentro, mas receber o bom e ignorar.
Ignorar, jogar ao ar, dispensar o que lhe queiram chamar, o que incomoda.

A evolução passa por ver cada momento como único, irrepetível,
Podes recordar, mas reviver, com a mesma intensidade não é possível.
O cheiro muda, o sol, vira nuvem, a nuvem vira chuva e o vento tudo derruba.
As coisas e os lugares, a alteração é constante, como a ondulação do mar, de som gritante.
O caminho é só um, e percorre-lo é o destino…
Fazê-lo com sabedoria, acompanhada de aventuras e desventuras, risos e gargalhadas,
Com as pessoas que fazem parte, e evitando prorrogar inimizades que afetam em futuro.
Tentar dissecar impossível, mas para quê? Bom é aqui, é agora, preparar um lugar seguro.